Conclusão


Há alguns dias, a oração do Papa pela Humanidade, mostrava-nos o caminho: “Estamos todos no mesmo barco, ninguém se salva sozinho”, afirmou o chefe máximo da Igreja Católica, e acredite-se ou não nesta instituição, não podemos deixar de refletir sobre esta afirmação.
Num momento nunca antes visto, sozinho numa praça imensa, deixo-nos outra frase para reflexão “Todos frágeis e desorientados, mas ao mesmo tempo importantes e necessários: todos chamados a remar juntos, todos carecidos de mútuo encorajamento".
E depois de tudo isto existe pouco mais que possa acrescentar. As empresas, feitas de pessoas, vão passar por uma temporada difícil, afinal esta não é uma crise económica, mas um problema muito grave de saúde, que ceifa vidas, deixando-nos a todos muito fragilizados.
Vamos acreditar que agora estamos a fazer grandes sacrifícios, mas que quando voltarmos à normalidade, vamos já ter connosco as ferramentas que nos permitem ultrapassar as dificuldades.
   

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