Almada

Férias da Páscoa na Casa da Cerca, Museu da Cidade, Centro de Interpretação de Almada Velha e Solar dos Zagallos

De 3 de março a 6 de abril, a Rede Municipal de Bibliotecas, a Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, o Museu da Cidade, o Solar dos Zagallos e o Centro de Interpretação de Almada Velha propõem cerca de 30 atividades lúdicas gratuitas para os mais novos.

Além das visitas guiadas ao Jardim Botânico e ao Centro de Arte Contemporânea, e das visitas jogo ao centro histórico de Almada ou ao jardim do Museu da Cidade, há diversas oficinas criativas que exploram as artes plásticas, a dança e a gastronomia, jogos tradicionais e artesanato.

Aos sábados, nas bibliotecas municipais (em Almada, no Feijó e na Caparica), é possível assistir às horas do conto ou participar nas oficinas lúdicas e pedagógicas.

Durante a interrupção letiva da Páscoa, os mais novos podem ainda participar, entre 27 de março e 6 de abril, nas atividades propostas pela Casa da Cerca (Almada), pelo Museu da Cidade (Cova da Piedade), pelo Centro de Interpretação de Almada Velha (Almada) e pelo Solar dos Zagallos (Sobreda).

 

Coimbra

Os Túmulos de D. Dinis e do Infante-Um Novo Olhar são o tema de uma exposição que inaugura dia 24 de fevereiro pelas 17h30 na sala de exposições temporárias do Museu Nacional Machado de Castro em Coimbra.

Esta mostra é uma iniciativa da Direção-Geral do Património Cultural, do Museu Nacional Machado de Castro e da Camara Municipal de Odivelas.

 

Lisboa

No Próximo sábado, dia 24 de fevereiro pelas 15h00, com encontro no Largo Rafael Bordalo Pinheiro, decorre a ação “Passear na Lisboa de Bordalo”. A obra de Rafael Bordalo Pinheiro, lisboata de gema, reflete a evolução da cidade do final do seculo XIX. Lisboa aparece transformada pelo talento do artista para efeitos de metáfora da vida politica e social. Nesta visita, a calçada pinta-se de humor singular com que Bordalo olhava a cidade e as suas vivencias.

A inscrição é obrigatória e a participação tem um custo de 5€.

 

Melgaço

A Câmara Municipal de Melgaço dá a conhecer a Rota das Pesqueiras durante uma caminhada temática onde será possível assistir à ‘pesca da lampreia’. A ação acontece no dia 4 de março e insere-se no programa de animação da iniciativa ‘Lampreia do Rio Minho – Um Prato de Excelência’.

O programa tem início às 08h50, junto à Casa da Cultura, com partida para o Rio Minho, onde se dará início à caminhada. Durante a ação, os participantes poderão assistir a uma simulação da pesca da lampreia nas históricas pesqueiras do Rio Minho, de forma a conhecerem a arte da pesca artesanal. O momento prossegue com a visita ao Centro de Interpretação da Lampreia ‘ARABO’, na vizinha Galiza, concretamente em Arbo.

Um showcooking de degustação da Lampreia do Rio Minho finda o programa: o Chef Rui Ribeiro, em representação de Portugal, irá amanhar a lampreia fresca e preparar uma lampreia de escabeche, já o Chef Lourenço Exposito, da Galiza, irá preparar lampreia seca enrolada. Para os mais curiosos, a Câmara Municipal convida a visitarem a exposição fotográfica ‘As Pesqueiras do Rio Minho’, de Antero Leite, patente na Casa da Cultura.

As inscrições são limitadas a 100 pessoas. A ação, numa parceria com a Melgaço Radical e as associações A Batela e Mais Monte (Galiza), tem um custo de 5€ por pessoa.


Setúbal

O choco é rei nas ementas de mais de três dezenas de restaurantes de Setúbal, que participam, entre 24 de fevereiro e 11 de março, num festival gastronómico com diferentes formas de confecionar e saborear o molusco típico do Sado.

Frito, no prato com batatas, igualmente fritas, e salada, ou no pão. Esta é a maneira mais comum, e também saborosa, de apresentar a iguaria que faz parte da tradição gastronómica setubalense, não apenas durante o Festival do Choco 2018, promovido pela Câmara Municipal de Setúbal e Docapesca, mas ao longo de todo o ano.  

Também é possível prová-lo assado com ou sem tinta, ensopado, à antiga, em caldeirada, estufado, ao alhinho e de pitéu, além de feijoada de ovas. Opções não faltam e muitas são promovidas no âmbito do evento de gastronomia dinamizado com o apoio das empresas Lallemand e Makro.

O festival gastronómico inclui, na abertura, a 24 de fevereiro, às 10h00, uma aula de culinária com o chef José Serrano e, no encerramento, a 11 de março, às 18h00, uma degustação comentada pelo chef João Antunes.

Participam no Festival do Choco a Adega do Zé, a Adega Leo do Petisco, o Baluarte da Avenida, o Bombordo, o Cais 56, o Cantinho dos Petiscos, o Capitão Cook, a Casa do Mar, a Casa Lagarto, o Copa D’Ouro, o Estuário do Sado, o Ferribote, o Mar Azul, o Museu do Choco, a Nova Taberna o Pescador, o Novo 10, o Kefish e o Convés.

Petisqueira o Manuel, Poço das Fontainhas, Rebarca, Restinguinha, Ribeirinha do Sado, Solar do Marquês II, Só Sónia, Taberna de Azeitão, Taberna Grande, Taberna Típica O Pescador II, Tasca da Avenida, Tasca da Fatinha, Tasca das Marés, Tasca do Xico da Cana, Ti Prudência e Verde e Branco também fazem parte do evento.

O Festival do Choco 2018 integra um ciclo de eventos gastronómicos dinamizado pela Câmara Municipal com o objetivo de divulgar sabores e tradições da cozinha setubalense e, em simultâneo, estimular a restauração local e promover Setúbal enquanto destino turístico de excelência.

 

Ovar

​A Gravura de Abel Salazar é a exposição que inaugura no próximo sábado, dia 24, pelas 16h00, no Museu Júlio Dinis, em Ovar.

Integrada no Ano Europeu do Património Cultural 2018, esta mostra de gravuras e diversos materiais de trabalho usados por Abel Salazar como as matrizes de zinco, a prensa ou os seus livros sobre o tema, resulta de uma parceria entre dois membros da Associação Portuguesa de Casas-Museu: a Casa-Museu Abel Salazar e o Museu Júlio Dinis.

A obra gráfica de Abel Salazar, um pouco à margem do conhecimento do público geral, tem sido objeto de um interesse renovado. Projetos como o recente “D'après Abel Salazar” com a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, e agora esta exposição, têm contribuído não só para a produção de um conhecimento histórico e técnico mais aprofundado, mas também para a criação de projetos novos e de âmbito mais alargado.

Este retorno à obra de Abel Salazar deve-se sobretudo a uma mudança na relação dos artistas contemporâneos com as técnicas e meios de impressão e vem num segundo plano legitimar a obra de um autor de qualidades incontornáveis.

Abel Salazar começa a produzir gravura em 1925, numa altura em que o acesso aos materiais e informação específica era altamente limitado. Partindo de um conhecimento principalmente livresco, foi através da experiência prática que atingiu o domínio que hoje reconhecemos, ultrapassando assim as limitações e constrangimentos que o seu próprio contexto histórico lhe impôs.

A exposição estará patente até ao dia 21 de abril e é de entrada livre.


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