Musica de lés a lés

KODALINE COM CONCERTO EM NOME PRÓPRIO DIA 14 DE NOVEMBRO NO CAMPO PEQUENO




Os Kodaline, banda irlandesa apresenta em Lisboa o novo disco de estúdio, que será brevemente apresentado ao público. Deste novo trabalho já se pode conhecer o primeiro single “'Brother”, produzido por Steve Harris e Two Inch Punch, com a colaboração de Johnny McDaid (Snow Patrol), e misturado por Spike Stent. Para este novo trabalho, os Kodaline trabalharam pela primeria vez com um leque variado de escritores e produtores, incluindo o guru pop Wayne Hector, Jonny Coffer (Beyonce, Emeli Sande, Naughty Boy e Two Inch Punch (Rag ‘n’ Bone Man, Sam Smith).


Este é o trabalho sucessor de “Coming Up For Air”, editado em 2015 e Disco de Ouro no Reino Unido. Já o álbum de estreia, “In A Perfect World”, vendeu mais de um milhão de cópias em todo o mundo e já soma mais de 200 milhões de visualizações no canal Vevo.


​Os Kodaline são Steve Garrigan (voz, guitarra, teclados, bandolim e harmónica), Mark Prendergast (guitarra, voz secundária e teclados), Vinny May (bateria e percursão) e Jason Boland (baixo e voz secundária).
 


PAPA ROACH EM PORTUGAL COM CONCERTO EM NOME PRÓPRIO DIA 17 DE OUTUBRO NO COLISEU DE LISBOA




Os norte-americanos Papa Roach vão marcar presença dia 17 de outubro no Coliseu de Lisboa para apresentar o mais recente longa-duração, “Crooked Teeth”, editado no passado mês de maio. O primeiro single do novo disco, “Help”, apresentado ao público em abril, entrou diretamente no topo da tabela de música rock da Billboard.


A banda conhecida pelos sucessos "Last Resort", "Between Angels and Insects", "She Loves Me Not", "Getting Away with Murder", "Scars", "Forever", "Lifeline" e "Face Everything and Rise", conta com duas nomeações para Grammy e já vendeu até à data mais de 20 milhões de álbuns em todo o mundo.


O nono trabalho de originais vê a banda regressar às suas humildes origens, com a dupla de produtores Nicholas "RAS" Furlong e Colin Brittain. O disco produzido em Hollywood nasce da vontade de resgatar as sonoridades iniciais da banda e transformar os elementos clássicos de Papa Roach num dos melhores discos da sua carreira.


Os Papa Roach são Jacoby Shaddix (voz), Jerry Horton (guitarra), Tobin Esperance (baixo) e Tony Palermo (bacteria).
 


TITO PARIS APRESENTA NOVO DISCO "MIM Ê BÔ" DIA 18 DE NOVEMBRO NO COLISEU DE LISBOA




Coliseu de Lisboa vai ser palco de um dos mais bonitos concertos do ano. Tito Paris, a grande voz da música cabo-verdiana, vai apresentar dia 18 de novembro no Coliseu de Lisboa o tão aguardado álbum de originais “Mim ê Bô”, editado no passado dia 23 de junho. O sucessor de “Guilhermina” (2002) entrou diretamente no TOP 10 dos discos mais vendidos em Portugal, onde se manteve irredutível ao longo de três semanas.


O filho querido de Cabo Verde, apresenta uma obra multicultural, onde cabe todo o imenso mundo lusófono, todas as influências e vivências do mais recente Comendador da Ordem do Mérito de Portugal. “Mim ê Bô” foi feito com a devida calma, sem pressões, pois “Um disco é uma obra de arte, é um trabalho que fica para lá do tempo de vida do seu autor”, explica Tito Paris. O disco “Mim ê Bô” ilustra a diversidade cultural que tem acompanhado a sua vida, com profundas raízes cabo-verdianas e de laços muito fortes a Portugal, Angola, Moçambique, Brasil e outros países de língua portuguesa.


O disco é composto por 13 temas, com o selo da Ruela Music e distribuição da Sony Music,  onde se pode ouvir a voz rouca e inconfundível de Tito Paris que preserva as suas raízes ao cantar em crioulo. “Mim ê Bô”, o single de apresentação e que dá ainda nome a este disco, foi inspirado numa bonita história de amizade, agora eternizada numa coladeira bem ao seu estilo. Há ainda uma merecida homenagem ao rei da morna, Bana, que gravou o tema “Resposta de Segredo Cu Mar”, da autoria de B. Leza, pouco antes de falecer.


Dia 18 de novembro, o Coliseu vai ser um encontro de culturas, em que Lisboa será o epicentro da Lusofonia. “Mim ê Bô” oferece sobretudo o que Tito Paris sempre nos habitou, um disco composto por mornas, coladeiras, mas também uma fusão de ritmos quentes, que se por momentos fecharmos os olhos nos sentimos parte deste seu universo. É isto que Tito Paris procura, que se sinta o que é Cabo Verde, o que é a lusofonia, porque é mais o que nos aproxima o que nos separa, os países de língua portuguesa apenas se separam geograficamente, culturalmente a união sente-se, dificilmente se explica e “Mim ê Bô” promove essa ponte entre culturas.


 
RAVENEYE ABREM CONCERTO DE BUSH DIA 11 DE OUTUBRO NO COLISEU DE LISBOA


Os britânicos RavenEye serão responsáveis pela abertura do concerto de Bush dia 11 de outubro no Coliseu de Lisboa. A banda, que já tem acompanhado alguns dos maiores monstros do rock em tour, tal como os Aerosmith, traz a palco o aclamado álbum de estreia “Nova”, editado em 2016. A banda é formada por Oli Brown (voz e guitarra), Aaron Spiers (voz, baixo e guitarra) e Adam Breeze (bateria).


Os ingleses Bush vão arrancar com a primeira digressão europeia desde os últimos quatro anos dia 21 de setembro, em Londres, terminando precisamente em Lisboa, dia 11 de outubro, no Coliseu de Lisboa. Esta é a tournée de apresentação do novo álbum de originais, “Black and White Rainbows”, editado no passado mês de março.


Durante o período em que Gavin Rossdale se encontrava como líder de equipa no The Voice UK, no passado mês de março, a banda deu um concerto único e esgotado em Londres, onde apresentaram um alinhamento absolutamente extraordinário que contou com alguns dos maiores hits e ainda com temas do novo álbum. Gavin voltou a provar porque é que é considerado um dos melhores vocalistas rock de sempre.


Até à data, os Bush já venderam mais de 20 milhões de discos e contam com 18 singles no Top 40 das principais rádios mundiais. Neste momento a banda encontra-se em digressão na América do Norte e chega à Europa dia 21 de setembro, com 16 concertos em agenda. O álbum de estreia dos Bush, “Sixteen Stone”, foi seis vezes disco de platina e o seu sucessor, “Razorblade Suitcase”, foi #1 nas tabelas norte-americanas, tendo inclusive conquistado o disco de ouro. Gavin Rossdale recebeu em 2013 o prestigiado prémio Ivor Novello, na categoria "Maior sucesso internacional".


 



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